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É importante ter um monitoramento do que acontece nesses dois ambientes para detectar possíveis erros de operação, assim como roubos e furtos.

Os condomínios residenciais, mesmo tendo a barreira da portaria, podem ser alvos de criminosos e precisam de monitoramento.

De acordo com pesquisa realizada em 2016 pela empresa de estudos de mercado Growth for Knowledge (GfK) com 21 países, o Brasil é, com 64%, o país número 1 quando se trata de preocupação com a segurança.

É muito triste olhar para a sociedade em que vivemos e constatar que ela está cada vez mais violenta e perigosa. O sentimento de desolação diante de tal fato por vezes pode nos sufocar e nos colocar em desespero.

A notícia de furtos e assaltos a condomínios residenciais e comerciais na grande Belo Horizonte está cada vez mais comum. De acordo com os dados do Sindicato dos Condomínios as reclamações cresceram assustadoramente nos últimos meses.

As câmeras de segurança estão presentes em diferentes espaços públicos e privados. Elas além de inibir ações criminosas e de vandalismo, contribuem na identificação de autores de atos ilegais, auxiliam no controle do fluxo e gestão de pessoas, dentre outras funções.

O mês de novembro chegou e com ele começam as promoções da Black Friday. De olho na melhoria das vendas, muitos comerciantes fazem ações e preços promocionais que atraem consumidores ansiosos que aproveitam o momento para já fazer as compras de final de ano.

As câmeras que há alguns anos tinham o foco apenas na segurança hoje também atuam na gestão de funcionários dentro de empresas, fluxo de veículos e pessoas nas ruas e em estabelecimento privados e até na gestão de produção de indústrias.

O documento prevê uma séria de ações preventivas e também informativas para a população com mais de 60 anos, entre elas: prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, prevenção a quedas e acidente e também prevenção à violência física e moral.

Um estudo realizado pelo Sincovaga-BH (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de Belo Horizonte), juntamente com a Fecomercio-MG apontou que 54% dos comerciantes do setor relataram que seus estabelecimentos já foram alvo de roubos, assaltos ou outro tipo de violência.